Inteligência Artificial em Medicina

Não há dúvida de que a inteligência artificial está avançando a passos gigantescos. Em menos de uma década houve uma grande revolução neste setor.

Aos poucos vemos como as IAs estão se tornando parte do nosso dia a dia e no mundo da saúde não será menos.

A utilização da inteligência artificial oferece um vasto leque de vantagens, melhorando e agilizando processos de diagnóstico, concebendo novos medicamentos ou ajudando os geneticistas a compreender melhor as doenças hereditárias.

Este artigo tem como objetivo mostrar os avanços que o uso da inteligência artificial trará no setor saúde.

A mineração de dados e a inteligência artificial podem desempenhar um papel fundamental na medicina personalizada. Graças a bancos de dados com grande quantidade de informações de pacientes, poderia permitir diagnósticos e tratamentos personalizados.

Os modelos estatísticos poderiam indicar aos profissionais de saúde a melhor forma de tratar um paciente dependendo de suas características. Tudo isso seria determinado por um modelo de inteligência artificial.

A IA é essencial para acelerar o processo de concepção de novos medicamentos. Cada vez mais, os medicamentos são concebidos com computadores graças a modelos físicos e matemáticos. A inteligência artificial permite acelerar estes processos e melhorar os resultados, otimizando todo o processo de concepção de medicamentos para as mais diversas doenças e patologias.

A IA pode auxiliar no diagnóstico precoce da doença, aumentando as chances de cura do paciente. Existem modelos que são capazes de detectar a presença de determinados tumores a partir de uma fotografia antes mesmo que os especialistas possam detectá-los.

Modelos de aprendizado de máquina e big data ajudam os pesquisadores a descobrir novas vias de sinalização e interações entre genes. A partir dos modelos estatísticos, pode-se fazer uma previsão das interações cruzadas que um medicamento pode causar.

Além disso, a análise do genoma com inteligência artificial também pode ajudar a descobrir novos ancestrais humanos.

Os avanços na inteligência artificial poderiam permitir a fabricação de robôs que auxiliassem efetivamente os doentes. Com base nos sintomas, esses robôs poderiam informar a pessoa sobre as possíveis causas e propor algumas soluções.

Além disso, os robôs também podem ajudar a realizar tarefas que o paciente não consegue devido à sua condição.